Manoela Medeiros
1991 —
Manoela Medeiros
Rio de Janeiro, 1991.
Manoela Medeiros vive e trabalha entre Rio de Janeiro e Paris. Sua pesquisa utiliza diferentes mídias, principalmente escultura, pintura, performance e instalações que articulam relações entre linguagem, natureza e ruína. Manoela cria deslocamentos em espaços, materialização de ciclos e ecossistemas, construção de uma realidade complexa dentro da qual a distinção entre natureza e cultura desaparece. Em uma produção que caminha na contramão do espetacular, a artista faz uso da arquitetura para endereçar outras relações com o espaço e o tempo.
Manoela estudou no EAV Parque Lage (Rio de Janeiro, 2009 e 2015) e na École des Beaux Arts (Paris, 2012). Manoela participa ativamente de várias exposições e residências. Suas exposições individuais incluem: L’être Dissout Dans Le Monde, Chloé Salgado (Paris, 2019), Poeira Varrida, Fortes D’Aloia & Gabriel (São Paulo, 2017); Falling Walls, Double V (Marselha, 2017). Entre suas exposições coletivas e prêmios: Design Parede, Villa Noailles (Toulon, 2019), 10/40, KubikGallery (Porto, 2019), ExpoChicago, Bergamin&Gomide (Chicago, 2019); Espaces Témoins, Praz-Delavallade (Paris, 2018), Prêmio Pipa, MAM (Nomeada, Brasil, 2018), Vivemos na melhor cidade da América do Sul, Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre, 2018), 67ème Prix Jeune Création, Thaddaeus Ropac (Pantin, 2017), 62ème Salon de Montrouge, Le Beffroi (Montrouge, 2017); Hallstatt, Fortes D’Aloia e Gabriel (São Paulo, 2016); , 11º Abre Alas, A Gentil Carioca, (Rio de Janeiro, 2015); Verbo, Vermelho (São Paulo, 2015). Entre suas residências: Cité Des Arts (Paris, 2019-2018), Pivô (São Paulo, 2018), FAAP (São Paulo, 2017). Manoela é também é co-fundadora do espaço Átomos (Rio de Janeiro, Brasil).