Elvis Almeida
1985 —
Elvis Almeida
Rio de Janeiro, 1985.
É com enorme prazer que a galeria anuncia a representação do artista Elvis Almeida (Rio de Janeiro, 1985). Graduado em gravura na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, fez cursos de serigrafia com Evany Cardoso, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e de história da arte, com Jailton Moreira, igualmente no Rio.
Sua prática artística, voltada para a pintura, segue uma metodologia pessoal, que não se alicerça em referências reais ou imaginárias, mas se articula em formas, cores e gestos de maneira singular e dinâmica. As obras, no limite entre o figurativo e o abstrato, seguem repetições de padrões circulares, pontos, linhas e listras, que lhe conferem um apelo sensorial e alegre, ao qual não é alheio o seu carácter atemporal e incerto. Os trabalhos de Elvis se conectam também com sua história de formação, passando por histórias em quadrinhos e referências em outros artistas brasileiros até a vivência urbana dentro de uma cidade grande.
Em 2007, recebeu a bolsa para a primeira turma da Incubadora Furnas Sociocultural para Talentos Artísticos e recebeu o Prêmio Categoria Grafite do 47° Salão de Artes Plásticas de Pernambuco. Em 2011, participou da exposição Arte Pará 2011, em Belém, e ganhou a bolsa Interações Florestais 2011, da Terra UMA, Serra da Mantiqueira.
Suas exposições individuais incluem: “A mentira mais próxima do coração”, marli Matsumoto (São Paulo, 2022); “Estrada nebulosa sem olhos de gato”, Mercedes Viegas Arte Contemporânea (Rio de Janeiro, 2019); “Revelação durante o nascimento de uma gota”, Paço Imperial (Rio de Janeiro, 2018) e Galeria dotART(Belo Horizonte, 2018); “Ponta Seca Torta / Faca Cega”, Galpão Fortes D’Loia & Gabriel (São Paulo, 2017); “O cotidiano das estruturas familiares”, Projeto Tech_Nô, Oi Futuro Flamengo (Rio de Janeiro, 2017); “Certezas para dobrar”, Mercedes Viegas Arte Contemporânea (Rio de Janeiro, 2016); “Uma cidade de xapisco dividida por um muro de cau, Amarelonegro Arte Contemporânea. Entre as coletivas, destacam-se: “20º Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil”, Sesc Pompeia (São Paulo, 2017); “Pintura”, Caixa Cultural (Rio de Janeiro, 2017); “Um Desassossego”, Galeria Estação (São Paulo, 2016); “Oito artistas”, Mendes Wood DM (São Paulo, 2016); “Gramática Urban”a, Centro de Arte Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, 2012); Arte Pará, Fundação Romulo Maiorana (Belém, 2011); “Reality Reimagined, Modified Arts” (Phoenix, 2010); “Abre Alas 6”, A Gentil Carioca (Rio de Janeiro, 2010); “VI Bienal Internacional de Arte SIART” (La Paz, 2009); “Iluminando o Novo”, Largo das Artes e Espaço Furnas Cultural (Rio de Janeiro, 2009);