Pedro Motta
1977 —
Pedro Motta
Belo Horizonte, 1977.
Graduou-se em desenho pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2002. Iniciou sua atividade artística pesquisando as estreitas relações entre cidade e indivíduo. Entre suas principais exposições individuais destacam-se; Jardim Impostor, Galeria Silvia Cintra + Box 4 (Rio de Janeiro), Natureza das Coisas, Centro Cultural Fiesp (São Paulo 2019), Naufrágio calado, Bendana-Pinel Art Contemparain (Paris, 2018), Estado da natureza, Câmera Sete (Belo Horizonte, 2016), Natureza das coisas, 9º BES Photo, Museu Coleção Berardo (Lisboa, 2013), Reacción natural, Centro de Exposiciones Subte (Montevidéu, 2011), e no 27º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte/Bolsa Pampulha (Belo Horizonte, 2004). Também esteve em coletivas como Past/Future/Present, Phoenix Art Museum (2017); Feito poeira ao vento – fotografia na Coleção MAR, Museu de Arte do Rio (MAR-RJ) (2017); Les imaginaires d’un monde intranquille; Centre d’Art Contemporain de Meymac (2017); Soulèvements, com curadoria de Georges Didi-Huberman, Jeu de Paume (Paris, 2016); TRIO Bienal, Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB RJ, 2015); 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil – Panoramas do Sul (São Paulo, 2013); 1ª Bienal de Fotografia do Museu de Arte Assis Chateaubriand (Masp, São Paulo, 2013); Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP, 2011); Peso y Levedad, Photoespaña, Instituto Cervantes (Madri, 2011); 2ª Bucharest Biennale (2006); e Fotografia Contemporânea Brasileira, Neue Berliner (2006).
Motta foi contemplado com o 6º Prêmio Marcantonio Vilaça (2017), a Bolsa ICCo/SP-Arte (2015), a residência Flora Ars+Natura (2013), o 9º BES Photo Museu Coleção Berardo (2011), o Prêmio Ibram de Arte Contemporânea (2011) e a Residency Unlimited/Nova York (2011).
Seus trabalhos integram acervos de instituições como MAM-SP, MAM-RJ, MAM-BA, MASP, Sesc-SP, MAR-RJ, Museu Coleção Berardo (Lisboa), Centro de Fotografia de La Intendência de Montevideo, Musée d’Art Modern et Contemporain, Liége, Bélgica e Itaú Cultural. Em 2010, lançou o livro Temprano (Funarte), uma retrospectiva de mais de dez anos de percurso.